Chateau D'Yquem
Voltamos a mais uma prova de um vinhos que encanta tudo e todos. O caso não é para menos, pois estamos a falar de um dos grandes vinhos do mundo, que quando atinge a plenitude, que quando o ano assim o permite, torna-se extremamente procurado por todos os que podem comprar uma simples garrafa a preços astronómicos.
A verdade é que a dificuldade para chegar ao produto final é tanta, que realmente este vinho só poderia ser caro.
Château D'Yquem 1976
Produtor - Château d'Yquem
Região - Sauternes (França)
Grau - N/D
Preço - "Escandaloso"
Feito a partir das castas Sémillon e Sauvignon Blanc, atacadas pelo fungo Botrytis Cinerea.
Cor âmbar/cobre. Se tivesse de caracterizar numa palavra este vinho, bastava apenas perfume. Nariz absurdamente complexo onde consegui vislumbrar notas de mel, pêssego, côco, baunilha, caramelo e especiarias. Cada vez que o levava ao nariz o vinho estava diferente. Enorme complexidade numa toada sempre fresca. Impressiona.
Na boca, o céu. É difícil de explicar a riqueza e intensidade deste vinho na boca. Volumoso, sedoso, untuoso, doce, fresco, de enorme acidez e com um final que nunca mais acaba. Tudo isto num vinho completamente equilibrado. É obra.
A volúpia numa só garrafa. Um pecado.
Nota 19
A verdade é que a dificuldade para chegar ao produto final é tanta, que realmente este vinho só poderia ser caro.
Château D'Yquem 1976
Produtor - Château d'Yquem
Região - Sauternes (França)
Grau - N/D
Preço - "Escandaloso"
Feito a partir das castas Sémillon e Sauvignon Blanc, atacadas pelo fungo Botrytis Cinerea.
Cor âmbar/cobre. Se tivesse de caracterizar numa palavra este vinho, bastava apenas perfume. Nariz absurdamente complexo onde consegui vislumbrar notas de mel, pêssego, côco, baunilha, caramelo e especiarias. Cada vez que o levava ao nariz o vinho estava diferente. Enorme complexidade numa toada sempre fresca. Impressiona.
Na boca, o céu. É difícil de explicar a riqueza e intensidade deste vinho na boca. Volumoso, sedoso, untuoso, doce, fresco, de enorme acidez e com um final que nunca mais acaba. Tudo isto num vinho completamente equilibrado. É obra.
A volúpia numa só garrafa. Um pecado.
Nota 19
1 comentários:
que inveja, o que sinto
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