Esporão Reserva 2007
Voltamos novamente à prova de vinhos do Esporão. Desta feita, é a vez de provar o Esporão Reserva Tinto, da colheita de 2007.
Este é um dos vinhos mais vendidos do produtor, mercê de uma produção de cerca de 500.000 garrafas, a alcançar sucessivamente rasgados elogios por toda a parte. Esta garrafa, já possui a nova imagem, que o produtor imprimiu a todos os seus novos vinhos, cujo rótulo foi idealizado por José Pedro Croft.
Esporão Reserva Tinto 2007
Produtor - Esporão, SA
Região - Alentejo
Grau - 14.5% vol
Preço - a partir dos 14€
Feito a partir das castas Aragonês, Trincadeira, Cabernet Sauvignon e Alicante Bouschet, este vinho fez fermentação em inox, e estagiou por 12 meses em barricas de carvalho americano (70%) e francês (30%).
Cor muito brilhante e carregada.
Muito bem no nariz, a mostrar riqueza, com notas de fruto preto, apontamentos minerais e sugestões vegetais. Com algum tempo surgem apontamentos de café, e especiarias.
Na boca está resolvido, é fresco, redondo, com ligeira predominância do álcool, mas que no entanto não desequilibra de todo, o conjunto. O final é de média persistência, mas com enorme sabor.
Não há muito que possa dizer sobre este vinho, que já não saibam. Na verdade, este é provavelmente um dos "Portos" mais seguros do vinho alentejano e nacional. Com este vinho, não há que enganar, e tem sido assim ano após ano, tornando este vinho num enorme caso de sucesso. Continuem....
Nota 15,5
Este é um dos vinhos mais vendidos do produtor, mercê de uma produção de cerca de 500.000 garrafas, a alcançar sucessivamente rasgados elogios por toda a parte. Esta garrafa, já possui a nova imagem, que o produtor imprimiu a todos os seus novos vinhos, cujo rótulo foi idealizado por José Pedro Croft.
Esporão Reserva Tinto 2007
Produtor - Esporão, SA
Região - Alentejo
Grau - 14.5% vol
Preço - a partir dos 14€
Feito a partir das castas Aragonês, Trincadeira, Cabernet Sauvignon e Alicante Bouschet, este vinho fez fermentação em inox, e estagiou por 12 meses em barricas de carvalho americano (70%) e francês (30%).
Cor muito brilhante e carregada.
Muito bem no nariz, a mostrar riqueza, com notas de fruto preto, apontamentos minerais e sugestões vegetais. Com algum tempo surgem apontamentos de café, e especiarias.
Na boca está resolvido, é fresco, redondo, com ligeira predominância do álcool, mas que no entanto não desequilibra de todo, o conjunto. O final é de média persistência, mas com enorme sabor.
Não há muito que possa dizer sobre este vinho, que já não saibam. Na verdade, este é provavelmente um dos "Portos" mais seguros do vinho alentejano e nacional. Com este vinho, não há que enganar, e tem sido assim ano após ano, tornando este vinho num enorme caso de sucesso. Continuem....
Nota 15,5
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