Espanha - Dia 4 - Estância Piedra
Logo pela manhã, e ainda pela DO Toro, fomos ao encontro de mais um produtor............
Um "Obelisco" marcava a zona de entrada e desde logo indicava que estávamos prestes a entrar no mundo Estância Piedra.
Este é um produtor recente, pois foi em 1998 que iniciou a sua actividade. Produz vinhos em duas DO, Toro e Rueda, o que aliás parece ser o habitual de muitos produtores nestas paragens. A proximidade assim o permite.
Embora estejamos perante um projecto recente, um projecto que agora dá os primeiros passos, as vinhas, essas já passaram bem para lá da terceira idade, é que este produtor tem vinhas muito velhas, que chegam a passar os 100 anos.
Inicia-se a visita, tudo muito bem cuidado, tudo muito bem arranjado, muita zona verde dentro dos limites da zona operacional, que é composta por um edifício onde fica a adega e outro bem ao estilo moderno, onde fica a zona de provas e a loja de vinhos.
Fomos novamente recebidos com muita simpatia, parece ser panóplia das gentes de Toro, com muita vontade de explicar o que faziam , como fazia e porque faziam. Parámos pelas vinhas, bem cuidadas, quase na sua totalidade Tinta de Toro, o sinónimo da casta Tempranillo, usado por estas bandas.
No lado oposto onde estávamos, talvez a 1 km de distância, estava uma vinha muito velha, com mais de 100 anos, em pé franco. Era o orgulho da casa, era a vinha que chamava a si todas a atenções, todos os carinhos e que servia para fazer o Paredinas, o vinho emblemático do produtor.
Fomos para dentro a adega. A zona das cubas era desde logo a primeira a aparecer. Até aqui nada de novo. Descemos para a sala de barricas, onde curiosamente parece ser onde os produtores espanhóis têm sempre algo de interessante para mostrar. Neste produtor, junto à barricas, estava patente uma exposição de quadros com um tema relacionado com a mitologia grega, a Ilíada, de Homero.
Passámos então à parte final, que seria uma prova de vinhos. Provámos um Verdelho, de Rueda, um Rosé, um Tinto, e ainda acabamos por provar, o tal paredinas, o vinho top, do produtor.
Gostei dos vinhos deste produtor. Muito equilibrados, muito bem feitos. O Verdelho, o Piedra Verdejo 2008, tinha um perfil de frescura encantadora, com um nariz exuberante qb, sem massacrar demasiado.
O Rosé, bem seco, mostrava equilibrio e com todo um perfil silvestre, mostrava que era pa ser tido em conta.
O Paredinas, da colheita de 2001, era realmente um vinho superior, que estava a envelhecer lindamente. Mantinha-se cheio de fruta, mas já com notas terciárias. Encorpado e com equibrio notável Belo vinho.
Um "Obelisco" marcava a zona de entrada e desde logo indicava que estávamos prestes a entrar no mundo Estância Piedra.
Este é um produtor recente, pois foi em 1998 que iniciou a sua actividade. Produz vinhos em duas DO, Toro e Rueda, o que aliás parece ser o habitual de muitos produtores nestas paragens. A proximidade assim o permite.
Embora estejamos perante um projecto recente, um projecto que agora dá os primeiros passos, as vinhas, essas já passaram bem para lá da terceira idade, é que este produtor tem vinhas muito velhas, que chegam a passar os 100 anos.
Inicia-se a visita, tudo muito bem cuidado, tudo muito bem arranjado, muita zona verde dentro dos limites da zona operacional, que é composta por um edifício onde fica a adega e outro bem ao estilo moderno, onde fica a zona de provas e a loja de vinhos.
Fomos novamente recebidos com muita simpatia, parece ser panóplia das gentes de Toro, com muita vontade de explicar o que faziam , como fazia e porque faziam. Parámos pelas vinhas, bem cuidadas, quase na sua totalidade Tinta de Toro, o sinónimo da casta Tempranillo, usado por estas bandas.
No lado oposto onde estávamos, talvez a 1 km de distância, estava uma vinha muito velha, com mais de 100 anos, em pé franco. Era o orgulho da casa, era a vinha que chamava a si todas a atenções, todos os carinhos e que servia para fazer o Paredinas, o vinho emblemático do produtor.
Fomos para dentro a adega. A zona das cubas era desde logo a primeira a aparecer. Até aqui nada de novo. Descemos para a sala de barricas, onde curiosamente parece ser onde os produtores espanhóis têm sempre algo de interessante para mostrar. Neste produtor, junto à barricas, estava patente uma exposição de quadros com um tema relacionado com a mitologia grega, a Ilíada, de Homero.
Passámos então à parte final, que seria uma prova de vinhos. Provámos um Verdelho, de Rueda, um Rosé, um Tinto, e ainda acabamos por provar, o tal paredinas, o vinho top, do produtor.
Gostei dos vinhos deste produtor. Muito equilibrados, muito bem feitos. O Verdelho, o Piedra Verdejo 2008, tinha um perfil de frescura encantadora, com um nariz exuberante qb, sem massacrar demasiado.
O Rosé, bem seco, mostrava equilibrio e com todo um perfil silvestre, mostrava que era pa ser tido em conta.
O Paredinas, da colheita de 2001, era realmente um vinho superior, que estava a envelhecer lindamente. Mantinha-se cheio de fruta, mas já com notas terciárias. Encorpado e com equibrio notável Belo vinho.
0 comentários:
Enviar um comentário