Esporão no Douro - Assobio e Murças
A noticia oficial foi dada há 3 anos, mas há muito se falava que o esporão queria ir para o Douro. A verdade é que fazia todo o sentido que o Esporão, à semelhança das outras empresas da sua envergadura, começasse a alargar os seus horizontes. Com o seu enólogo a conhecer tão bem a região foi uma questão de tempo até o Esporão assentar praça no Douro.
A escolha recaiu sobre a Quinta dos Murças, em Covelinhas. Organizaram-se as vinhas velhas, plantaram-se vinhas novas e saíram para o mercado os frutos deste trabalho, que aqui estão:
Quinta dos Murças Reserva 2008
Cor de excelente concentração. Vinho feito a partir das vinhas velhas dos Murças, fermentação em lagares tradicionais e estágio por 12 meses em barricas novas de carvalho francês e americano.
Comparando com o Assobio, entramos numa outra dimensão. Algo fechado de inicio mas com muitas sugestões minerais, flores, fruto maduro e uma barrica muito bem integrada. Profundidade no aroma.
Boca volumosa, texturada. Final longo com taninos jovens e secos a mostrarem que este vinho melhorará em garrafa. Muito bem.
Nota 17
A escolha recaiu sobre a Quinta dos Murças, em Covelinhas. Organizaram-se as vinhas velhas, plantaram-se vinhas novas e saíram para o mercado os frutos deste trabalho, que aqui estão:
Esporão Assobio Douro 2009
Cor de boa concentração. Feito a partir das castas Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz, 20% deste vinho estagiou em barricas novas e usadas.
Aroma de frutos vermelhos e maduros, algum vegetal seco e ligeira tosta. Fresco.
Melhor na boca com bom volume, taninos presentes, muito finos e final de boa persistência. Um bom vinho, que não precisa de ser bebido no ano de lançamento. Aliás, ao contrario da maioria dos vinhos desta gama, este pode ser mesmo guardado por um par de anos antes de começas a ser bebido.
Nota 15,5Cor de boa concentração. Feito a partir das castas Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz, 20% deste vinho estagiou em barricas novas e usadas.
Aroma de frutos vermelhos e maduros, algum vegetal seco e ligeira tosta. Fresco.
Melhor na boca com bom volume, taninos presentes, muito finos e final de boa persistência. Um bom vinho, que não precisa de ser bebido no ano de lançamento. Aliás, ao contrario da maioria dos vinhos desta gama, este pode ser mesmo guardado por um par de anos antes de começas a ser bebido.
Quinta dos Murças Reserva 2008
Cor de excelente concentração. Vinho feito a partir das vinhas velhas dos Murças, fermentação em lagares tradicionais e estágio por 12 meses em barricas novas de carvalho francês e americano.
Comparando com o Assobio, entramos numa outra dimensão. Algo fechado de inicio mas com muitas sugestões minerais, flores, fruto maduro e uma barrica muito bem integrada. Profundidade no aroma.
Boca volumosa, texturada. Final longo com taninos jovens e secos a mostrarem que este vinho melhorará em garrafa. Muito bem.
Nota 17
Quinta do Murças Tawny 10 Anos
Bonita cor âmbar, este vinho mostra algumas notas queimadas, café, caramelo.
Na boca gostei do volume e retrogosto cheio de notas de caramelo. Final medio/longo. Esperava mais deste 10 anos. Excelente apresentação do produto.
Nota 16
Bonita cor âmbar, este vinho mostra algumas notas queimadas, café, caramelo.
Na boca gostei do volume e retrogosto cheio de notas de caramelo. Final medio/longo. Esperava mais deste 10 anos. Excelente apresentação do produto.
Nota 16
0 comentários:
Enviar um comentário