Bétula 2009
É a segunda colheita deste novo branco do Douro.
O vinho chega-nos do Douro, mais propriamente da Quinta do Torgal, na Freguesia do Barrô. É um vinho resultante de umas vinhas situadas em solos graníticos e feito a partir de duas castas internacionais, Viognier e Sauvignon Blanc. O enólogo é o sobejamente conhecido, e reconhecido, Francisco Montenegro, que perpetua os vinhos Aneto e Quinta Nova.
Bétula Branco 2009
Produtor - Catarina Montenegro Santos
Região - Douro (Vinho Regional Duriense)
Grau - 13,5% vol
Preço - A partir dos 12€
Feito equitativamente a partir das castas Viognier, que fermentou e estagiou em barricas de carvalho francês, e Sauvignon Blanc, que fermentou e estagiou em inox.
Mais nervoso que no ano anterior, o que de certa forma é um contra-senso em face da tipicidade dos anos, no entanto poderá significar que o Francisco Montenegro afinou o perfil que queria com este vinho. O certo é que gosto bastante mais desta edição. Apesar de ter ganho um pouco mais de volume, encontrei mais nervo, mais sugestões minerais e uma acidez vincada e muito refrescante. Parece-me mais equilibrado que a anterior versão, apesar de ligeiros apontamentos da barrica em que o Viognier fermentou. Muito bem.
Nota 17
O vinho chega-nos do Douro, mais propriamente da Quinta do Torgal, na Freguesia do Barrô. É um vinho resultante de umas vinhas situadas em solos graníticos e feito a partir de duas castas internacionais, Viognier e Sauvignon Blanc. O enólogo é o sobejamente conhecido, e reconhecido, Francisco Montenegro, que perpetua os vinhos Aneto e Quinta Nova.
Bétula Branco 2009
Produtor - Catarina Montenegro Santos
Região - Douro (Vinho Regional Duriense)
Grau - 13,5% vol
Preço - A partir dos 12€
Feito equitativamente a partir das castas Viognier, que fermentou e estagiou em barricas de carvalho francês, e Sauvignon Blanc, que fermentou e estagiou em inox.
Mais nervoso que no ano anterior, o que de certa forma é um contra-senso em face da tipicidade dos anos, no entanto poderá significar que o Francisco Montenegro afinou o perfil que queria com este vinho. O certo é que gosto bastante mais desta edição. Apesar de ter ganho um pouco mais de volume, encontrei mais nervo, mais sugestões minerais e uma acidez vincada e muito refrescante. Parece-me mais equilibrado que a anterior versão, apesar de ligeiros apontamentos da barrica em que o Viognier fermentou. Muito bem.
Nota 17
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