Herdade da Malhadinha Nova - Brancos
Estou de volta a este produtor, mas desta feita com a prova de brancos.
Malhadinha Branco 2006
Produtor - Herdade da Malhadinha Nova
Região - Alentejo
Grau - 14,5% vol
Feito a partir das castas Antão Vaz (60%), Arinto (20%) e Chardonnay (20%), este vinho estagiou por 5 meses em barricas novas de carvalho francês.
Apresentou uma brilhante cor dourada.
Nariz amplo, rico e complexo, onde encontramos a notas de fruta branca, algum citrino, sensação vegetal e subtis fumados da barrica. O Aroma por si não é exuberante mas cativa pela frescura que apresenta.
Na boca é cheio e gordo, com notas de barrica muito bem integradas e onde se destaca uma acidez muito bem colocada sobre um final longo e prazenteiro.
Um belíssimo branco alentejano que peca apenas por algum "calor" evidente. De todas as vezes que o provei, esta foi a melhor prova, o que me faz supor que tem vindo a ganhar qualidades e que me permitirá afirmar que ainda tem potencial.
Nota 17
Antão Vaz da Peceguina
Produtor - Herdade da Malhadinha Nova
Região - Alentejo
Grau - 14% vol
Feito a partir da Casta Antão Vaz, este extreme apresentou uma cor palha carregada.
Nariz com alguma exuberância a mostrar que não é esta a sua estação. Predominam os aromas de fruto e alguma frescura que tornam o vinho bastante agradável.
Na boca mostra boa dose de corpo remetendo-nos para um vinho cheio de final mediano.
Um bom Antão Vaz, bem feito e que proporciona bons momentos. Acho que a primavera poderá ser a sua altura de ouro.
Nota 14,5
Malhadinha Branco 2006
Produtor - Herdade da Malhadinha Nova
Região - Alentejo
Grau - 14,5% vol
Feito a partir das castas Antão Vaz (60%), Arinto (20%) e Chardonnay (20%), este vinho estagiou por 5 meses em barricas novas de carvalho francês.
Apresentou uma brilhante cor dourada.
Nariz amplo, rico e complexo, onde encontramos a notas de fruta branca, algum citrino, sensação vegetal e subtis fumados da barrica. O Aroma por si não é exuberante mas cativa pela frescura que apresenta.
Na boca é cheio e gordo, com notas de barrica muito bem integradas e onde se destaca uma acidez muito bem colocada sobre um final longo e prazenteiro.
Um belíssimo branco alentejano que peca apenas por algum "calor" evidente. De todas as vezes que o provei, esta foi a melhor prova, o que me faz supor que tem vindo a ganhar qualidades e que me permitirá afirmar que ainda tem potencial.
Nota 17
Antão Vaz da Peceguina
Produtor - Herdade da Malhadinha Nova
Região - Alentejo
Grau - 14% vol
Feito a partir da Casta Antão Vaz, este extreme apresentou uma cor palha carregada.
Nariz com alguma exuberância a mostrar que não é esta a sua estação. Predominam os aromas de fruto e alguma frescura que tornam o vinho bastante agradável.
Na boca mostra boa dose de corpo remetendo-nos para um vinho cheio de final mediano.
Um bom Antão Vaz, bem feito e que proporciona bons momentos. Acho que a primavera poderá ser a sua altura de ouro.
Nota 14,5
2 comentários:
João,
tenho exactamente a mesma idéia na questão da evolução. A primeira que bebi (há longos meses), e com muita pena minha, já que adorava as duas colheitas anteriores (só com antão vaz), foi uma desilusão. O vinho estava duro, monocórdico.
Entretanto, já lá vão mais duas tendo o vinho começado a libertar-se e a dar cada vez mais prazer. Felizmente ainda cá tenho outra :). É o velho problema, o vinho sai demasiado cedo para o mercado, enfim, por diversas razões que todos conhecemos. Mesmo assim tenho muitas saudades do perfil anterior. Cumprimentos
É verdade, cada vez mais, os vinhos vão saindo ainda muito cedo. Existem algumas excepções mas são muito, mas muito, poucas. Enfim, ficamos nós com o ónus da guarda dos vinhos e de resistir à abertura precoce.
Cumps,
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